Disciplinas

Estrutura Curricular, Créditos, Estágio Docência e Ementas

A estrutura curricular do PAPGCM está organizada em quatro eixos de formação: 1) Eixo básico de formação; 2) Eixo especializado de formação; 3) Eixo de Formação do pesquisador; 4) Eixo de Formação docente. O eixo especializado de formação inclui disciplinas enquanto componentes curriculares que buscam desenvolver competências de aprofundamento em nível stricto sensu para atuação especializada nas duas linhas de pesquisa do programa. O eixo de formação do pesquisador inclui disciplinas, estudos individualizados, projeto de pesquisa e dissertação que englobam o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes da formação em nível stricto sensu para atuação qualificada na produção intelectual na área de atuação do programa. Por fim, o eixo de formação docente abarca disciplinas, estudos individualizados, estágio de docência e atividades complementares para desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes inerentes à prática docente no ensino superior.

O PAPGCM contará com 19 disciplinas, das quais 5 são obrigatórias e 14 optativas, independente da linha de pesquisa a qual o discente esteja vinculado. Além disso, os discentes poderão obter créditos para sua formação realizando outros componentes curriculares: “Estágio de docência”, “Estudos individualizados – Produtos Bibliográficos”, “Estudos individualizados – Produtos técnicos” e “Atividades complementares”. O propósito desses componentes curriculares é fornecer ao estudante autonomia sobre o seu processo de formação, bem como, incentivar a contínua busca de conhecimento e desenvolvimento de competências inerentes à formação em nível de mestrado.

No “Estágio de docência”, os discentes deverão realizar prática de docência no ensino superior supervisionado pelos docentes da UFAL e UFRPE, sem a necessidade desses serem docentes do programa. Também há a possibilidade do discente se matricular em 2 estágios em semestres diferentes. Nos componentes curriculares “Estudos individualizados”, os discentes deverão elaborar um plano de trabalho para ser desenvolvido por 12 meses, com anuência do seu orientador, visando o desenvolvimento de produtos bibliográficos ou técnicos, que estejam diretamente associados ao seu projeto de dissertação. Nas “Atividades complementares” os discentes, com anuência do seu orientador, deverão realizar cursos de formação com certificação realizados ao longo de 12 meses, sendo que para cada 15 horas de curso será equivalente a 1 crédito, podendo o discente alcançar até 4 créditos nessas atividades. A normatização para aproveitamento dos créditos relativos às atividades complementares está descrita no regimento do programa. Será permitido ao discente cursar disciplinas correlatas em outro programa de Pós-Graduação para aproveitamento de créditos, desde que respeitada as normas estabelecidas no regimento do programa.

Considerando que a proposta do programa será desenvolvida de forma associativa entre a UFAL e UFRPE, algumas estratégias de integração e flexibilização estão previstas na proposta curricular. As disciplinas “Seminários de Projeto de Pesquisa”, “Didática do Ensino Superior” e “Ética e Epistemologia em Ciências do Movimento Humano” serão conduzidas de forma remota (33% da carga horária para integralizar o curso) com a participação presencial síncrona do docente responsável na sala de recepção. A opção por essas disciplinas se justifica dado que 100% da carga horária é teórica e com todas as atividades a serem desenvolvidas pelos discentes serão extraclasse.

Ao término do primeiro ano, espera-se que o projeto de pesquisa da dissertação já deva estar submetido ou aprovado pelo CEP em Seres Humanos pela Plataforma Brasil, de maneira a que o discente seja autorizado a iniciar o levantamento de informações de campo. Para isso, a disciplina obrigatória Seminário de Projeto terá como um dos seus objetivos guiar os discentes nas etapas de estruturação do projeto para cumprir essa meta. Após aprovação pelo CEP, o discente será submetido à avaliação pública, denominada de Qualificação, por uma banca composta por professores do programa e membro externo de maneira a corrigir e/ou encaminhar aspectos metodológicos do trabalho para que o mesmo seja autorizado a efetuar a coleta de dados. Após coleta e análise de dados, conforme autorização do orientador e do colegiado de curso, o discente estará apto a ser avaliado em defesa pública de dissertação quanto aos elementos de sua pesquisa.

Adicionalmente, com o objetivo de aproveitar plenamente a infraestrutura de ambas as instituições, algumas disciplinas e atividades de pesquisa serão compartilhadas pelos docentes da UFAL e UFRPE. Na UFAL e na UFRPE há previsão da disponibilidade de transporte para realização de atividades acadêmicas tanto para os discentes quanto para os docentes. Portanto, não haverá prejuízos para condução das disciplinas que serão realizadas de maneira presencial. Por fim, as disciplinas do Eixo “Básico de Formação”, “Formação do Pesquisador” e “Formação do Docente” serão ministradas por dois docentes, preferencialmente, um de cada Linha de Pesquisa, para permitir uma formação ampliada dos discentes. 

Abaixo são apresentados os componentes curriculares do PAPGCM com seus respectivos créditos, linhas de pesquisa, regime de obrigatoriedade e modo de condução.

Disciplinas/Componente Curricular

Créditos

LP

Obrigatória

Presencial

1

2

Sim

Não

Sim

Não

Biodinâmica do movimento humano

2

X

X

X

 

X

 

Ética e epistemologia em Ciências do Movimento Humano

2

X

X

X

 

 

X

Metodologia da Pesquisa em Ciências do Movimento Humano

4

X

X

X

 

 

 

Seminários de Projeto de Pesquisa

4

X

X

X

 

 

X

Didática do Ensino Superior

2

X

X

X

 

 

X

Bases Científicas do Treinamento

4

X

X

 

X

X

 

Bioestatística Aplicada às Ciências do Movimento Humano

4

X

X

 

X

X

 

Avaliação, Programação e Monitoramento do Treinamento Físico e Esportivo

2

X

 

 

X

X

 

Tópicos Avançados em Bioquímica do Exercício

2

X

 

 

X

X

 

Tópicos Avançados em Fisiologia do Exercício

2

X

 

 

X

X

 

Tópicos Avançados em Biomecânica do Esporte

2

X

 

 

X

X

 

Epidemiologia da atividade física no contexto da saúde e da doença

2

 

X

 

X

X

 

Tópicos Avançadosem atividade física relacionada a saúde e doença

2

 

X

 

X

X

 

Avaliação e prescrição de exercícios aplicados as crianças e adolescentes

2

 

X

 

X

X

 

Avaliação e prescrição de exercícios aplicados aos adultos e idosos

2

 

X

 

X

X

 

Estudos individualizados – Produto Bibliográfico

2

X

X

 

X

 

X

Estudos individualizados – Produto técnico

2

X

X

 

X

 

X

Atividades complementares

1

X

X

 

X

 

X

Estágio de Docência

2

X

X

 

X

X

 

Total de Créditos para Titulação

Créditos dos componentes curriculares: 24 créditos (14 créditos obrigatórios e 10 créditos optativos)

Créditos de Dissertação: 16 créditos

Equivalência horas aula/crédito: 15 horas (1 crédito)

Disciplinas do Eixo Básico de Formação

Disciplina

Biodinâmica do movimento humano

Regime

Obrigatória

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Luiz Augustemak e Filipe Sousa

 

Ementa 

Diretrizes para volume, intensidade e frequência de prática de exercícios físicos. Força de evidência nas práticas de atividade física e seu efeito protetivo do risco à saúde. Estratégias consolidadas para promoção de aumento de desempenho humano e esportivo. Níveis de atividade física e tendências temporais, seus determinantes econsequências e intervenções de promoção da atividade física em nível populacional. Introdução à epidemiologia da atividade física – monitoração dos níveis de prática e de condicionamento físico. Programas de promoção da atividade física baseados em evidência. Introdução de conceitos pertinentes ao processo de saúde e doença. Alterações biológicas individuais frente a prática de exercícios a partir de parâmetros individuais de controle da carga interna. Aplicação de parâmetros individualizados de intensidade, volume, frequência e intervalo na prática de exercício físico, do nível bioquímico até a biologia molecular. Adaptações fisiológicas ao exercício físico em nível sistêmico, central e periférico. Sinalizações biomoleculares e introdução à cascata de reações frente a diferentes práticas de exercício.

Bibliografia básica 

1) ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição/ American Collegeof Sports Medicine. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2016.

2) AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE et al. Manual de pesquisa: das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. Guanabara Koogan, 2003.

3) ROWLAND, Thomas W. Fisiologia do exercício na criança. 2. ed. Barueri (SP): Manole, 2008. xvi, 295 p.

4) OPPLERT J, BABAULT N. Acute Effects of Dynamic Stretching on Muscle Flexibility and Performance: An Analysis of the Current Literature. Sports Med. 2018 Feb;48(2):299-325.

5) O'DONOVAN, G et al. The ABC of Physical Activity for Health: a consensus statement from the British Association of Sport and Exercise Sciences. J Sports Sci. 2010 Apr;28(6):573-91.

6) KERKSICK CM, et al. ISSN exercise & sports nutrition review update: research & recommendations. J IntSoc Sports Nutr. 2018 Aug 1;15(1):38.

7) MAUGHAN, R.; GLEESON, M. As bases bioquímicas do desempenho nos esportes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

8) WINTER, Edward M. et al. (Ed.). Sport and Exercise Physiology Testing Guidelines: Volume I–Sport Testing: The British Association of Sport and Exercise Sciences Guide. Routledge, 2006.

9) VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

10) ZAHA, A. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

 

Artigos científicos publicados em periódicos especializados serão utilizados como literatura complementar, podendo ser atualizados a cada oferta da disciplina.

 

Disciplina

Ética e epistemologia em Ciências do Movimento Humano

Regime

Obrigatória

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Anualmente

Docente(s) envolvido(s)

Maria Cecília Marinho Tenório e Enaiane Cristina Menezes

Ementa                                                                 

A ciência em seus processos de gênese, de formação e de estruturação. Razão epistemológica dos diferentes períodos da história e a sua importância na consolidação das ciências do movimento humano. Ética e Bioética e pesquisa com seres humanos: aspectos históricos e conceitos fundamentais

Bibliografia básica

1)      ANJOS, Márcio Fabri dos; SIQUEIRA, José Eduardo de ((org.)). Bioética no Brasil: tendências e perspectivas. São Paulo: Idéias& Letras: 2007. 235 p ISBN 9788598239866

2)      AUDI, Robert. Epistemology: a contemporary introduction to the theory of knowledge. 2nd ed. New York: Routledge, 2003. 352 p. ISBN 9780415281091

3)      CARRILHO, Manuel Maria. Epistemologia: posições e críticas. Lisboa, PO: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991. l, 402 p.

4)      GAMBOA, Silvio Sánchez. Epistemologia da educação física: as inter-relações necessárias. 2. ed., rev. e ampl. Maceió: EDUFAL, 2010. 213 p

5)      GRECO, John; SOSA, Ernest. Compêndio de epistemologia. São Paulo: Loyola, 2008. 733p. ISBN 9788515034710

6)      HOLLAND, Stephen. Bioética: enfoque filosófico. São Paulo: Loyola, 2008. 300 p. ISBN 9788515034734

7)      LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Currículo e epistemologia. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2007. 228 p. (Coleção educação em química). ISBN 9788574295756

8)      LOPES, Maria ImmacolataVassallo de (Org). Epistemologia da comunicação. São Paulo: Loyola, 2003. 345 p. ISBN 9788515027354

9)      SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. [18. ed.]. Petrópolis (RJ): Vozes, [2017]. 117 p. ISBN 9788532640956

10)   THE BLACKWELL guide to epistemology. Malden: Blackwell, 1999. ix, 464 p ISBN 9780631202912

Disciplina

Bases Cientificas do Treinamento

Regime

Optativa

Carga horária

60 horas

Créditos

4

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Fabiano de Souza Fonseca e Luiz Augustemak

Ementa                                                                   

Estudo da evolução teórica e metodológica das ciências do treinamento. Fundamentos e princípios do treinamento esportivo em diferentes etapas do processo de desenvolvimento.  Modelos atuais de treinamento físico, esportivo e funcional. Planejamento de treinamento a longo prazo. Fundamentos da prescrição de treinamento para o desempenho físico, esportivo e funcional.

Bibliografia básica

1)       AFONSO, José et al. A systematic review of meta-analyses comparing periodized and non-periodized exercise programs: Why we should go back to original research. Frontiers in Physiology, p. 1023, 2019.

2)      BARBANTI, Valdir José. Teoria e prática do treinamento esportivo. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. vii, 214 p

3)      BOMPA, Tudor O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2002. 423 p.

4)      FOSTER, C. et al. A new approach to monitoring exercise training. J. Strength Cond. Res., v.15, no. 1, p.109-115, 2001.

5)      GOMES, Antônio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 276 p.

6)      De FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox, bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xxiv, 560 p.

7)      JEFFRIES, A. C., MARCORA, S. M., COUTTS, A. J., WALLACE, L., McCALL, A., &Impellizzeri, F. M. (2021). Development of a revised conceptual framework of physical training for use in research and practice. Sports Medicine, 1-16.

8)      MARSHALL J, BISHOP C, TURNER A, HAFF GG. Optimal Training Sequences to Develop Lower Body Force, Velocity, Power, and Jump Height: A Systematic Review with Meta-Analysis. Sports Med. 2021 Jun;51(6):1245-1271. doi: 10.1007/s40279-021-01430-z.

9)      SAW, A. E., MAIN, L. C., & GASTIN, P. B. (2016). Monitoring the athlete training response: subjective self-reported measures trump commonly used objective measures: a systematic review. British Journalof Sports Medicine, 50(5), 281-291.

10)  WEINECK, Jurgen. Biologia do esporte. 7. ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2005. 758 p.

 

Artigos científicos publicados em periódicos especializados serão utilizados como literatura complementar, podendo ser atualizados a cada oferta da disciplina.

Disciplinas do Eixo Especializado de Formação

Disciplina

Avaliação, Programação e Monitorização do Treinamento Físico e Esportivo

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Pedro Balikian Júnior

Ementa                                                             

Estratégias de avaliação e organização do treinamento físico aplicado ao esporte. Especificidades, prescrição e orientação do treinamento resistido para o desenvolvimento e/ou manutenção dos componentes morfológicos, funcionais e neuromotores para melhoria no desempenho atlético. Treinamento de capacidades oxidativas e das vias não dependentes de oxigênio em diferentes cenários de prática. Compreender as especificidades do treinamento de alto rendimento e sua aplicabilidade no cenário esportivo.

Bibliografia básica

1)      BOMPA, Tudor O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. Phorte, 2002.

2)      BANGSBO J. Performance in sports--With specific emphasis on the effect of intensified training. Scand J Med Sci Sports. 2015;25 Suppl 4:88-99.

3)      FLECK, Steven J; KRAEMER, William J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. xi, 375 p.

4)      KRAEMER, William J.; FLECK, Steven J. Otimizando o treinamento de força: programas de periodização não-linear. São Paulo: Manole, 2009. 277 p.

5)      MCMANUS AM, ARMSTRONG N. Physiology of elite young female athletes. Med Sport Sci. 2011; 56:23-46.

6)      PAVLIK G, MAJOR Z, VARGA-PINTÉR B, JESERICH M, KNEFFEL Z. The athlete's heart. Part I (Review). Acta Physiol Hung. 2010 Dec;97(4):337-53.

7)      PLATONOV, Vladimir Nicolaievitch. Treinamento desportivo para nadadores de alto nível. São Paulo: Phorte, 2005.

8)      RØNNESTAD BR, MUJIKA I. Optimizing strength training for running and cycling endurance performance: A review. Scand J Med Sci Sports. 2014 Aug;24(4):603-12.

9)      SUCHOMEL TJ, NIMPHIUS S, BELLON CR, STONE MH. The Importance of Muscular Strength: Training Considerations. Sports Med. 2018 Apr;48(4):765-785.

10)  WŁODARCZYK M, ADAMUS P, ZIELIŃSKI J, KANTANISTA A. Effects of Velocity-Based Training on Strength and Power in Elite Athletes-A Systematic Review. Int J Environ Res Public Health. 2021 May 14;18(10):5257. doi: 10.3390/ijerph18105257. PMID: 34069249; PMCID: PMC8156188.

11)  ZATSIORSKY, Vladimir M.; KRAEMER, William J. Ciência e prática do treinamento de força. 2. ed. São Paulo, SP: Phorte, 2008. 254 p.

 

Disciplina

Tópicos Avançados em Bioquímica do Exercício

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Eduardo Seixas Prado

 

Ementa                                                                       

Parâmetros bioquímicos associados ao esporte de rendimento e à saúde; metabólitos relacionados a fadiga/exaustão e doenças crônico-degenerativas; aspectos intervenientes no metabolismo durante exercício físico; novas tecnologias usadas para estudos no âmbito da bioquímica do exercício.

Bibliografia básica

1)      CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shaw O.; MATOS, Robson Mendes (Trad.). Bioquímica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.

2)      RODWELL, Victor W. Bioquímica ilustrada de Harper. 30. ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2017.

3)      MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

4)      BAYNES, John W.; DOMINICZAC, Marek H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

5)      NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2014.

6)      HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímicailustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

7)      MOTTA, Valter Teixeira da. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Medbook, 2009.

8)      MAUGHAN, Ron J.; GLEESON, Michael; GREENHAFF, Paul L. Bioquímica do exercício e treinamento. Barueri, SP: Manole, 2000.

9)      MAUGHAN, Ron J.; GLEESON, Michael. As bases bioquímicas do desempenho nos esportes. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, c2007.

 

Artigos científicos publicados em periódicos especializados serão utilizados como literatura complementar, podendo ser atualizados a cada oferta da disciplina.

Disciplina

Tópicos Avançados em Fisiologia do Exercício

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Gustavo Gomes de Araujo

Ementa                                                                        

Sistemas bioenergéticos e metabólicos de provimento de energia no exercício. Aprofundamento da fisiologia do sistema nervoso (central e periférico) aplicado ao exercício. Aprofundamento da fisiologia do sistema muscular aplicado ao exercício. Aprofundamento do sistema endócrino aplicado ao exercício. Aprofundamento do sistema cardiopulmonar e exercício aplicado ao exercício. Integração fisiológica entre os sistemas em diferentes condições de estresse físico. Aprofundamento dos fatores que limitam o desempenho físico. Aplicações da Fisiologia no Treinamento Físico. Fisiologia do exercício aos atletas em formação. Atualidades em Fisiologia Esportiva.

Bibliografia básica

1) McARDLE, D.,W., KATCH, L.F., KATCH, L.V.; fisiologia do exercício; energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 8ª. Ed. 2016.

2) POWERS, S.  Fisiologia do exercício: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. São Paulo, Manole, 9ª. Ed. 2017.

3) WILMORE, J.H.; COSTIL, D.L. Fisiologia do Esporte e exercício. São Paulo, Manole, 2013, 5º ed.

4) GUYTON, A. , HALL J. Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 13ª. Ed. 2017.

5) CHEUNG, S; Advanced Environmental Exercise Physiology, Human Kinetics, Champaign, 1ª Ed,. 2010

6) WASSERMAN, K.; HANSEN, J. E.; SUE, D. Y. e Wipp, B. J. Principles of Exercise Testing and Interpretation, Lipincott Ed., 3ª Ed, 2005

7) JONES, A. M. & POOLE, D. C. Oxygen Uptake Kinectis in Sport, Exercise and Medicine, Ed. Routledge, Londres, 1ª Ed. 2005

8) BLACK MI, JONES AM, BLACKWELL JR, et al. Muscle metabolic and neuromuscular determinants of fatigue during cycling in different exercise intensity domains. J Appl Physiol (1985). 2017 Mar 1;122(3):446-459.

9) MUJIKA I. Quantification of Training and Competition Loads in Endurance Sports: Methods and Applications. Int J Sports Physiol Perform. 2017 Apr;12(Suppl 2):S29-S217.

10) SAN-MILLÁN I. Blood Biomarkers in Sports Medicine and Performance and the Future of Metabolomics. Methods Mol Biol. 2019;1978:431-446.

Disciplina

Tópicos Avançados em Biomecânica do Esporte

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Filipe Antônio de Barros Sousa e Fabiano de Souza Fonseca

Ementa                                                                         

Introdução a videogrametria bidimensional e sua aplicação no esporte de quadra e campo. Aplicação de conceitos de posição e análise de desempenho em jogos e competições. Análise de redes complexas no contexto da análise tática de jogos. Apresentação de modelos de mensuração de variáveis cinéticas no contexto do esporte individual. Relação entre parâmetros de força, velocidade e potência em corrida de alta intensidade. Uso de variáveis cinéticas e cinemáticas na análise de desempenho em treinamento com exercício resistido.

Bibliografia básica

1) HAMILL,J., KNUTZEN,K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. Manole, 4ª. Ed., 2020.

2) NIGG,B.M., HERZOG,W. Biomechanics of the muscle-skeletal system. Wiley, 2007.

3) WINTER, D. Biomechanics of human movement. John Wiley and Sons, 4a. Ed., 2009

4) GRUEN, Armin. Fundamentals of videogrammetry—A review. Human movement science, v. 16, n. 2-3, p. 155-187, 1997.

5) BEDO, Bruno et al. Landing mechanics of basketball and volleyball athletes: a kinematic approach. Human Movement, v. 22, n. 1, p. 80-88, 2022.

6) BOBBERT, Maarten F. Why is the force-velocity relationship in leg press tasks quasi-linear rather than hyperbolic? Journal of Applied Physiology, v. 112, n. 12, p. 1975-1983, 2012.

7) GOBATTO, C. A. et al. Corresponding assessment scenarios in laboratory and on-court tests: centrality measurements by complex networks analysis in young basketball players. Scientific reports, v. 10, n. 1, p. 1-10, 2020.

8) PAVEI, Gaspare et al. Comprehensive mechanical power analysis in sprint running acceleration. Scandinavian journal of medicine & science in sports, v. 29, n. 12, p. 1892-1900, 2019.

9) SAMOZINO, Pierre et al. A simple method for measuring power, force, velocity properties, and mechanical effectiveness in sprint running. Scandinavian journal of medicine & science in sports, v. 26, n. 6, p. 648-658, 2016.

10) WEAKLEY, Jonathon et al. Velocity-based training: From theory to application. Strength & Conditioning Journal, v. 43, n. 2, p. 31-49, 2021.

Disciplina

Epidemiologia da Atividade Física no Contexto da Saúde e da Doença

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Rafael de Miranda Tassitano

Ementa                                                                           

Conceitos e fundamentos básicos da epidemiologia geral. Processo de Saúde e doença: associação e causalidade. História, evolução, medidas e determinantes na epidemiologia da atividade física. Conceitos, definições e evidências da atividade física e as doenças crônicas não transmissíveis. Planejamento, programas, recomendações e avaliação da atividade física no contexto da saúde e da doença.

Bibliografia básica 

1) ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282 p.

2) BRASIL. Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. Brasília, D.F.: Ministério da Saúde, 2007. 815 p. (Série A.Normas e manuais técnicos)

3) MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 p.

4) JEKEL, James F. Revisão em epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005

5) ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Rouquayrol: epidemiologia & saúde. 8. ed. Rio de Janeiro: Medbook, c2018. 719 p.

6) SOLHA, Raphaela Karla de Toledo; GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea. Vigilância em saúde ambiental e sanitária. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, [2019. 136 p. (Série Eixos)

 

Artigos científicos publicados em periódicos especializados serão utilizados como literatura complementar, podendo ser atualizados a cada oferta da disciplina.

 

Disciplina

Tópicos Avançados em atividade física relacionada a saúde e doença

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Anna MyrnaJaguaribe de Lima

Ementa                                                                            

Complexidade e multidimensionalidade da atividade física e comportamento sedentário. Sistematização da atividade física em contextos de saúde-doença. Interrelação entre comportamentos, indicadores físicos e fisiológicos e de saúde-doença. Mudanças de paradigmas em atividade física e saúde. Atividade física na promoção da saúde e prevenção primária de doenças. Atividade física na promoção da saúde e prevenção de desfechos das doenças de base. Modelos de interpretação de comportamentos, indicadores físicos e fisiológicos e de saúde-doença. Modelos de determinação e desfechos dos processos de saúde-doença. Modelo multicausal de determinação da saúde-doença. Modelo de determinação social em saúde. Desfechos subjetivos, substitutos e definitivos em processos de saúde-doença. Aprofundamento em estudos epidemiológicos em atividade física e saúde-doença. Aprofundamento em estudos clínicos em atividade física e saúde-doença. Aprofundamento de protocolos e instrumentos em atividade física e saúde-doença.

Bibliografia básica 

1) AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. xxxviii, 704 p ISBN 852770787X

2) AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 239p ISBN 8527707551

3) AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: GEN: Guanabara Koogan, c2011. xv, 175 p. ISBN 9788527717564

4) AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Pesquisas do ACSM para a fisiologia do exercício clínico: afecções musculoesqueléticas, neuromusculares, neoplásicas, imunológicas e hematológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. xv, 302 p. ISBN 8527708841.

5)  BHATNAGAR A. Environmental Determinantsof Cardiovascular Disease. Circ Res. 2017 Jul 7;121(2):162-180.

6) COLBERG, Sheri R. et al. Exercise and type 2 diabetes: the American College of Sports Medicine and the American Diabetes Association: joint position statement. Diabetes care, v. 33, n. 12, p. e147-e167, 2010.

7) DONNELLY, Joseph E. et al. American College of Sports Medicine Position Stand. Appropriate physical activity intervention strategies for weight loss and prevention of weight regain for adults. Medicine and science in sports and exercise, v. 41, n. 2, p. 459-471, 2009.

8) GARBER CE, BLISSMER B, DESCHENES MR, FRANKLIN BA, LAMONTE MJ, LEE IM, NIEMAN DC, SWAIN DP; AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE POSITION STAND. Quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory, musculoskeletal, and neuromotor fitness in apparently healthy adults: guidance for prescribing exercise. Med Sci Sports Exerc. 2011 Jul;43(7):1334-59.

9) KACHUR S, CHONGTHAMMAKUN V, LAVIE CJ, DE SCHUTTER A, ARENA R, MILANI RV, FRANKLIN BA. Impact of Cardiac Rehabilitation and Exercise Training Programs in Coronary Heart Disease. Prog Cardiovasc Dis. 2017 Jul 6. pii: S0033-0620(17)30092-0.

10) KRIS-ETHERTON PM, PETERSEN KS, DESPRÉS JP, ANDERSON CAM, DEEDWANIA P, FURIE KL, LEAR S, LICHTENSTEIN AH, LOBELO F, MORRIS PB, SACKS FM, MA J. Strategies for Promotion of a Healthy Lifestyle in Clinical Settings: Pillars of Ideal Cardiovascular Health: A Science Advisory From the American Heart Association. Circulation. 2021 Dec 14;144(24):e495-e514.

Disciplina

Avaliação e Prescrição de Exercícios Aplicados a crianças e adolescentes

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Luiz Rodrigo Augustemak de Lima

Ementa                                                                    

Crescimento Físico e Maturação Biológica: pré-natal e pós-natal, fatores de influência, avaliação e interpretação. Alterações físicas, morfológicas, metabólicas, fisiológicas e hemodinâmicas que ocorrem no crescimento e desenvolvimento. Considerações sobre o exercício físico em indivíduos em crescimento e desenvolvimento. Avaliação e prescrição de exercício: função cardiopulmonar. Avaliação e prescrição de exercício: função metabólica e hemodinâmica. Avaliação e prescrição de exercício: função neuromuscular. Avaliação e prescrição de exercício: composição corporal. Programas de Exercício físico na prevenção primária de doenças de crianças e adolescentes. Programas de Exercício físico na prevenção secundária de doenças em crianças e adolescentes

Bibliografia básica

1) BALAGOPAL PB, DE FERRANTI SD, COOK S, DANIELS SR, GIDDING SS, HAYMAN LL, et al. Nontraditional risk factors and biomarkers for cardiovascular disease: mechanistic, research, and clinical considerations for youth: a scientific statement from the American Heart Association. Circulation. 2011 Jun 14;123(23):2749-69.

2) DANIELS SR, JACOBSON MS, MCCRINDLE BW, ECKEL RH, SANNER BM. American Heart Association Childhood Obesity Research Summit Report. Circulation. 2009 Apr 21;119(15):e489-517. doi: 10.1161/CIRCULATIONAHA.109.192216. Epub 2009 Mar 30. Erratum in: Circulation. 2009 Jul 14;120(2):e14-5. PMID: 19332458.

3) DE FERRANTI SD, STEINBERGER J, AMEDURI R, BAKER A, GOODING H, KELLY AS, et al. Cardiovascular Risk Reduction in High-Risk Pediatric Patients: A Scientific Statement From the American Heart Association. Circulation. 2019 Mar 26;139(13):e603-e634.

4) FAIGENBAUM, A. D.; KRAEMER, W. J.; BLIMKIE, C. J.; JEFFREYS, I. et al. Youth resistance training: updated position statement paper from the national strength and conditioning association. J Strength Cond Res, 23, n. 5 Suppl, p. S60-79, 2009.

5) JANSSEN, I.; LEBLANC, A. G. Systematic review of the health benefits of physical activity and fitness in school-aged children and youth. Int J BehavNutr Phys Act, 7, p. 40, 2010.

6) PARIDON SM, ALPERT BS, BOAS SR, CABRERA ME, CALDARERA LL, DANIELS SR, et al. Clinical stress testing in the pediatric age group: a statement from the American Heart Association Council on Cardiovascular Disease in the Young, Committee on Atherosclerosis, Hypertension, and Obesity in Youth. Circulation. 2006 Apr 18;113(15):1905-20. doi: 10.1161/CIRCULATIONAHA.106.174375. Epub 2006 Mar 27. PMID: 16567564.

7) PATE RR, DAVIS MG, ROBINSON TN, STONE EJ, MCKENZIE TL, YOUNG JC; et al. Promoting physical activity in children and youth: a leadership role for schools: a scientific statement from the American Heart Association Council on Nutrition, Physical Activity, and Metabolism (Physical Activity Committee) in collaboration with the Councils on Cardiovascular Disease in the Young and Cardiovascular Nursing. Circulation. 2006 Sep 12;114(11):1214-24.

8) ROWLAND, T. W. (Ed.). Fisiologia do Exercício na Criança. Barueri - SP: Manole, 2008.

9) TAKKEN T, GIARDINI A, REYBROUCK T, GEWILLIG M, HÖVELS-GÜRICH HH, et al. Recommendations for physical activity, recreation sport, and exercise training in pediatric patients with congenital heart disease: a report from the Exercise, Basic & Translational Research Section of the European Association of Cardiovascular Prevention and Rehabilitation, the European Congenital Heart and Lung Exercise Group, and the Association for European Pediatric Cardiology. Eur J PrevCardiol. 2012 Oct;19(5):1034-65.

10) VAN BRUSSEL, M.; VAN DER NET, J.; HULZEBOS, E.; HELDERS, P. J. et al. The Utrecht approach to exercise in chronic childhood conditions: the decade in review. Pediatr Phys Ther, 23, n. 1, p. 2-14, 2011.

Disciplina

Avaliação e Prescrição de Exercícios Aplicados a Adultos e Idosos

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Enaiane Cristina Menezes e André Luiz T. Pirauá

Ementa                                                                            

Introdução ao estudo do envelhecimento: aspectos demográficos e epidemiológicos. Desenvolvimento biopsicossocial na idade adulta e na terceira idade. Aspectos anátomo-fisiológicos no envelhecimento, avaliação e prescrição de exercício: função cardiorrespiratória. Aspectos anátomo-fisiológicos no envelhecimento, avaliação e prescrição de exercício: função metabólica e composição corporal. Aspectos anátomo-fisiológicos no envelhecimento, avaliação e prescrição de exercício: função neuromuscular. Aspectos anátomo-fisiológicos no envelhecimento, avaliação e a prescrição de exercício: função cognitiva e neurológica. Aspectos anátomo-fisiológicos no envelhecimento, avaliação e a prescrição de exercício: síndromes geriátricas.

Bibliografia básica

1. CRUZ-JENTOFT, A.J.; MORLEY, J.E. Sarcopenia. Oxford: John Wiley & Sons, Ltd. 2012.

2. DENT, E. et al. PHYSICAL FRAILTY: ICFSR International Clinical Practice Guidelines for Identification and Management. J Nutr Health Aging, vol. 23, n. 9, p. 771-787, 2019. DOI: 10.1007/s12603-019-1273-z

3. HEMMINGSEN, B. et al. Diet, physical activity or both for prevention or delay of type 2 diabetes mellitus and its associated complications in people at increased risk of developing type 2 diabetes mellitus. Cochrane Database Syst Rev, vol. 12, n. 12, CD003054, 2017.

4. IZQUIERDO, M.; et al. International Exercise Recommendations in Older Adults (ICFSR): Expert Consensus Guidelines. J Nutr Health Aging, vol. 25, n. 7, p. 824-853, 2021. DOI: 10.1007/s12603-021-1665-8.

5. NELSON, M.E. et. al. Physical Activity and Public Health in Older Adults: Recommendation From the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Circulation, v. 116, 2007. DOI: 10.1161/CIRCULATIONAHA.107.185650

6. RIKLI, R.E.; JONES, J. Senior Fitness Test Manual. Human Kinetics Publishers; 2nd ed., 2012)

7. STEPHEN, R. et al. Physical Activity and Alzheimer's Disease: A Systematic Review. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. vol. 72, n. 6, p. 733-739, 2017. 10.1093/gerona/glw251.

8. TAYLOR, J. et al. A scoping review of physical activity interventions for older adults. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity.  vol. 18, n. 1, p.82, 2021. DOI: 10.1186/s12966-021-01140-9.

 

Artigos científicos publicados em periódicos especializados serão utilizados como literatura complementar, podendo ser atualizados a cada oferta da disciplina.

Disciplinas do Eixo de Formação do Pesquisador

Disciplina

Seminários de Projeto de Pesquisa

Regime

Obrigatória

Carga horária

60 horas

Créditos

4

Periodicidade de oferecimento

Anualmente

Docente(s) envolvido(s)

André Luiz Torres Pirauá e Fabiano de Souza Fonseca

Ementa                                                                   

Disciplina direcionada ao aperfeiçoamento do projeto de dissertação. Envolve a apresentação e discussão dos projetos de pesquisa, sob a perspectiva da análise do mérito científico, estrutura, organização e viabilidade.

Bibliografia básica

1. Betz CL. Adoption of CONSORT statements for randomized control trials published in the Journal of Pediatric Nursing. J PediatrNurs. 2011;26(3):177-8.

2. von Elm E, Altman DG, Egger M, Pocock SJ, Gøtzsche PC, Vandenbroucke JP; STROBE Initiative. The Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) statement: guidelines for reporting observational studies. Lancet. 2007 Oct 20;370(9596):1453-7.

3. Chan A-W, Tetzlaff JM, Altman DG, Laupacis A, Gøtzsche PC, Krleža-Jerić K, Hróbjartsson A, Mann H, Dickersin K, Berlin J, Doré C, Parulekar W, Summerskill W, Groves T, Schulz K, Sox H, Rockhold FW, Rennie D, Moher D. SPIRIT 2013 Statement: Defining standard protocol items for clinical trials. Ann Intern Med 2013;158:200-207

4. Page MJ, McKenzie JE, Bossuyt PM, Boutron I, Hoffmann TC, Mulrow CD, Shamseer L, Tetzlaff JM, Akl EA, Brennan SE, Chou R, Glanville J, Grimshaw JM, Hróbjartsson A, Lalu MM, Li T, Loder EW, Mayo-Wilson E, McDonald S, McGuinness LA, Stewart LA, Thomas J, Tricco AC, Welch VA, Whiting P, Moher D. The PRISMA 2020 statement: an updated guideline for reporting systematic reviews. Syst Rev. 2021 Mar 29;10(1):89

Disciplina

Metodologia da Pesquisa em Ciências do Movimento Humano

Regime

Obrigatória

Carga horária

60 horas

Créditos

4

Periodicidade de oferecimento

Anualmente

Docente(s) envolvido(s)

Breno Quintella Farah

Ementa                                                                   

Introdução a metodologia científica. Abordagens quantitativa e qualitativa nas Ciências do Movimento Humano. Busca de artigos científicos Estudos observacionais/descritivo nas Ciências do Movimento Humano. Estudos experimentais nas Ciências do Movimento Humano. Estudos qualitativos nas Ciências do Movimento Humano. Estudos de revisão nas Ciências do Movimento Humano. Elementos de um projeto de pesquisa.

Bibliografia básica

1. GAYA, A. (Org.). Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2008.

2. JOAQUIM, AS. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2000

3. MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. 6ª. ed. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.

4. MOHER, D. et al. Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement. PLoS Med, 6, n. 7, p. e1000097, Jul 21 2009.

5. Moher D, Hopewell S, Schulz KF, Montori V, Gotzsche PC, Devereaux PJ, Elbourne D, Egger M, Altman DG; Consolidated Standards of Reporting Trials Group. CONSORT 2010 Explanation and Elaboration: Updated guidelines for reporting parallel group randomised trials. J ClinEpidemiol 2010;63:e1 – e37.

6. SAMPIERI, R H; COLLADO, C F; LUCIO, P B. Metodologia de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006.

7. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2004. 5. 8. THOMAS, J. R; NELSON, J. K; SILVERMAN, S.J. Métodos de pesquisa em atividade física. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2012.

9. von Elm E, et al. The Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) statement: guidelines for reporting observational studies. Lancet. 2007;370(9596):1453–1457

Disciplina

Bioestatística Aplicada às Ciências do Movimento Humano

Regime

Optativa

Carga horária

60 horas

Créditos

4

Periodicidade de oferecimento

Anualmente

Docente(s) envolvido(s)

Rafael Miranda Tassitano e Breno Quintella Farah

Ementa                                                                    

Conceitos e fundamentos básicos da bioestatística. Estatística descritiva: tipos de variáveis, organização de banco de dados, medidas de tendência central, de posição, dispersão e apresentação gráfica. Estatística inferencial: erro padrão, teste de hipóteses, erro tipo I e II, poder, intervalo de confiança. Cálculo amostral e amostragem em diferentes tipos de estudos. Testes paramétricos e não-paramétricos. Correlação e regressão linear. Associação e regressão logística. Análise multivariada

Bibliografia básica

1. BARROS, M. V. G.; REIS, R. S.; FLORINDO, A. A.; HALALL, P. C.; FARIA JÚNIOR, J. C.  Análise de dados em saúde. 3. ed. Londrina: Midiograf, 2012.

2. CALLEGARI-JACQUES,  I.  M.  Bioestatística:  Princípios  e  Aplicações.  1.  ed.,  Porto  Alegre: Artmed, 2003.

3. FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2. ed., Porto Alegre: Artmed, 2009.

4. GAYA, A. (Org.). Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2008.

5. HAIR, J.F.; ANDERSON R.E.; TATHAM R.L.; BLACK, W.C. Análise multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

6. OLIVEIRA FILHO, P. F. Epidemiologia e Bioestatística: Fundamentos para a Leitura Crítica. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2015.

7. PETRIE, A.; SABIN, C. Medical statisticsat a glance. London: Blackwell Science, 2000.

8. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

9. VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos avançados - testes não paramétricos, testes diagnósticos, medidas de associação e concordância. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.

Componente Curricular

Estudos individualizados – Produtobibliográfico

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Anualmente

Docente(s) envolvido(s)

Todos os docentes

Ementa                                                                         

Trata-se de uma disciplina realizada individualmente pelo discente, sob supervisão direta do orientador, cujo objetivo será a o desenvolvimento de produtos bibliográficos (artigos científicos, livros, capítulos de livro e elaboração de resumos).

Bibliografiabásica

A bibliografia básica será estabelecida, conjuntamente, entre orientador e orientando, de acordo com a temática central do produto a ser desenvolvido.

 

Componente Curricular

Atividades complementares

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

1

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Todos os docentes

Ementa                                                                          

Realização de atividades extracurriculares, como: participação de cursos de formação de curta duração (pelo menos 15 horas) e participação de eventos científicos (encontros, simpósios, congressos e oficiais).

Bibliografiabásica

A bibliografia básica será estabelecida, conjuntamente, entre orientador e orientando, de acordo com a temática central do produto a ser desenvolvido.

Disciplinas do Eixo de Formação Docente

Disciplina

Didática do Ensino Superior

Regime

Obrigatória

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Anualmente

Docente(s) envolvido(s)

Enaiane Cristina Menezes

Ementa                                                                 

Didática: uma retrospectiva histórica. Prática educativa, pedagogia e didática. Didática no contexto da formação para saúde. Planejamento e suas dimensões: plano de atividade institucional, plano de ensino e plano de aula. Seleção dos objetivos e organização dos conteúdos. Relação objetivo-conteúdo-método. Métodos de ensino. Estratégias de ensino-aprendizagens e sistema de avaliação.

Bibliografia básica

1. LIBÂNEO, J.C. Didática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.

2. GIL, A.C. Didática no Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 2018.

3. BELFOR, J. A., SENA, I. S., DA SILVA, D. K. B., LOPES, B. R. D. S., KOGA JÚNIOR, M., & DOS SANTOS, B. É. F. (2018). Competências pedagógicas docentes sob a percepção de alunos de medicina de universidade da amazônia Brasileira. Ciência e Saúde Coletiva, 23(1), 73–82. https://doi.org/10.1590/1413-81232018231.21342017

4. ROMAN, C., ELLWANGER, J., BECKER, G. C., SILVEIRA, A. D. DA, MACHADO, C. L. B., & MANFROI, W. C. (2017). Active teaching-learning methodologies in the teaching health process in Brazil: A narrative review. Clinical&BiomedicalResearch, 37(4), 349–357. http://dx.doi.org/10.4322/2357-9730.73911

5. DEBALD, B. Metodologias Ativas no Ensino Superior: O Protagonismo do Aluno. Porto Alegre: Penso, 2020.

6. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez Editora, 2011.

7. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.

8. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessário à educação do futuro. 11ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO. 2006.

9. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

 

Componente Curricular

Estágio de docência

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Semestralmente

Docente(s) envolvido(s)

Todos os docentes

 

Ementa                                                                        

Prática supervisionada de docência em aulas de cursos de graduação na área de concentração do programa. Planejamento e execução de atividades de ensino e aprendizagem utilizadas na didática docente no ensino superior contemplando as relações entre: conteúdo/forma, professor/aluno, ensino/pesquisa/extensão, técnicas de ensino/inovações tecnológicas. Princípios metodológicos no ensino superior e estratégias de ensino. Orientação do trabalho acadêmico no ensino superior. Métodos de avaliação. Gestão da disciplina e demais atividades relacionadas ao exercício da docência.

Bibliografia básica

1. ALMEIDA, M. I. Formação do professor do ensino superior: desafios e políticas institucionais. São Paulo: Cortez, 2012.

2. CARDOSO, M. C. Metodologia de Ensino e Avaliação: uma coletânea. Ed ULBRA: Cadernos Universitários. Canoas, 2001.

3. CANDAU VM. A didática em questão. 23. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 128 p.

4. D’ÁVILA, C. M; VEIGA, I. P. A. (org.). Didática e docência na educação superior: implicações para a formação de professores. Campinas: Papirus, 2012.GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, 1997.

5. GIL AC. Didática do ensino superior. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006. xviii, 283 p.

6. PIMENTA, S. e ANASTASIOU, L. Docência no ensino superior volume I. São Paulo: Cortez, 2002.

7. RIBEIRO, R. J. A universidade e a vida atual. São Paulo: Campus, 2003.

8. ROMÃO, J. Avaliação Dialógica: desafio e perspectivas. Guia da escola cidadã: Instituto Paulo Freire. São Paulo: Cortez, 1999.

9. VEIGA, I. P. (org.) Didática: o ensino e suas relações. Campinas-SP: Papirus, 1996.

10. WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999

Componente Curricular

Estudos individualizados – Produto técnico

Regime

Optativa

Carga horária

30 horas

Créditos

2

Periodicidade de oferecimento

Anualmente

Docente(s) envolvido(s)

Todos os docentes

 

Ementa                                                                            

Trata-se de uma disciplina realizada individualmente pelo discente, sob supervisão direta do orientador, cujo objetivo será a o desenvolvimento de produtos técnico (produtos técnicos-tecnológicos, serviços técnicos especializados e divulgação de conhecimento científico para pares e disseminação de conhecimento para o público leigo).

Bibliografiabásica

A bibliografia básica será estabelecida, conjuntamente, entre orientador e orientando, de acordo com a temática central do produto a ser desenvolvido.